Para Nietzsche, não era pelo fato
de Deus haver deixado de ser crível, mas devido a maneira fluente com que a
ciência se encaixou no mesmo espaço fundamental e segundo ele, ninguém percebeu
a sutileza desse acontecimento da Modernidade, exceto Heine e Hegel. De maneira
alguma Nietzsche é um niilista passivo, para ele, a morte de Deus foi o maior
evento cultural dos tempos modernos, que permite aos “Espíritos Livres” criarem
valores. “Deus está morto” deve ser compreendido, também, como não existindo um
único princípio que explique a gênese do universo. Embora tenha deixado
ambiguidades sobre a transvaloração, o que permitiu diversas interpretações de
sua obra, ele não argumentou a favor da “Morte de Deus”, o que de fato ocorre é
um relato, conforme Gaia Ciência §125, §343 e no prólogo do Zaratustra.
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EVITAR EQUÍVOCOS SOBRE A "MORTE DE DEUS"
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