Para Nietzsche, como filólogo e hermeneuta bíblico, perdoar verdadeiramente é esquecer. Para ele,o perdão consagrado pela tradição cristã é, muitas vezes, uma forma disfarçada de ressentimento onde o perdão continua preso à ofensa,carregando a dor. Por isso, ele preferia o esquecimento ativo, que é uma força de vida, algo essencial à saúde espiritual(GM,II,§1).
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