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DEUS, UM CONCEITO IMPOSSÍVEL: NIETZSCHE,HEGEL,WITTGENSTEIN E AS ESCRITURAS

Nietzsche nos advertira que " não nos desvencilhamos de Deus porque acreditamos na gramática " porque devido a sua limitação,ela fabrica ilusões de substâncias,essências, sujeitos e agentes.Hegel, mostrou que o absoluto escapa da linguagem e não pode ser dito como proposição: "O Absoluto não é linguajável". Wittgenstein foi ainda mais longe ,ao limite: "Aquilo de que não se pode falar ,devemos calar". E,há muito mais tempo, nas Escrituras, o próprio nome divino já se dá como inefável: " Eu sou o que sou"(Êxodo3:14), significando um ser que não se reduz em conceito. " meus pensamentos não são os vossos pensamentos, e vossos caminhos não são meus caminhos" (Isaías55:8-9), onde Deus é posto como inacessível ao discurso humano.Entre a ilusão gramatical, a inefabilidade hegeliana,o silêncio wittgensteiniano e o inefável e inacessível bíblico, o problema teológico torna-se uma impossibilidade.

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