TRANSLATE TO YOUR LANGUAGE, RIGHT NOW

CONDENAÇÃO COMO VINGANÇA DOS LIMITADOS

Em um de seus livros de sua maturidade intelectual: "Além do bem e do mal", Nietzsche nos alerta que o discernimento para definir o valor de um julgamento é a  disposição de conservar para expandir, defender e aumentar a vida. "A questão é saber até que ponto esse julgamento favorece a vida". Segundo ele , as avaliações valem tanto quanto contribuem para que haja mais  vida, vida entendida como "vontade de potência" afirmativa e criativa. Para tal, ele assegura que "temos que apartar de nós o mau gosto de querer concordar com a maioria". Precisamos ter a força de pensar por nós mesmos além das dicotomias, do bem e  do mal, verdadeiro e falso, certo e errado,  temos que criar novas possibilidades e assim instruir-se a lidar com as diferenças. Deste modo, é melhor abandonar os julgamentos e deixá-los para as pessoas que preferem ser limitadas. "Os juízos morais e as condenações morais constituem a vingança favorita dos espíritos limitados diante daqueles que os são menos" .

Nenhum comentário: