Nietzsche era inimigo do
nacionalismo e o considerava uma neurose da Europa de seu tempo. Ele preferia
escritores franceses tais como: (Pascal, La Rochefoucalt, Voltaire,
Vauvenargues, Sthendal, e outros). Os poucos alemães que Nietzsche admirava eram: Goethe,
Schiller, Schopenhauer e o "jovem" Wagner porque esse, depois de
ter-se declarado antissemita e nacionalista, Nietzsche afastou-se dele e
escreveu: "O caso Wagner" e "Nietzsche contra Wagner". Para
Nietzsche, existiam duas principais imbecilidades alemães: a anti-francesa e a
anti-semita. Podemos afirmar que Nietzsche foi um filósofo semita. É verdade
que ele rejeita as crenças do judaísmo ortodoxo, assim como as do
"cristianismo", que na realidade para ele, deveria ser chamado de "Paulinismo".
Em verdade, o povo judeu, enquanto comunidade humana inspirava-lhe uma grande admiração.
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